Você já pensou sobre o porquê da música hoje ser usada apenas para fins de entretenimento? Inclusive por você que está lendo esse artigo agora.
Você provavelmente subutiliza a música e todo o potencial que ela tem para te proporcionar bem-estar. Você pode até dizer que algumas vezes a música visivelmente já afetou seu humor, seja pra te deixar feliz, mais animado ou quem sabe até mais calmo. Mas com certeza as músicas escolhidas já te trazem as memórias para você atingir esses “objetivos”.
É importante mencionar que nós vivemos numa sociedade cada vez mais estressada, imediatista, cheia de ansiedade e, por consequência, mais e mais pessoas sofrendo por depressão. Cada vez mais a necessidade é lutar contra esse inimigo invisível das sociedades pós-modernas e a música é, sem dúvida, uma das grandes soluções, sendo capaz de reduzir níveis de estresse, tensão, ansiedade, batimentos cardíacos e até equilibrar pressão arterial.
Sem dúvida, a música trata-se de uma ciência um pouco complexa e não tão acessível às pessoas. No entanto, é fundamental conscientizar as pessoas de que a música vai muito além de apenas uma ferramenta de entretenimento. Ela é uma ferramenta de bem-estar individual, mas também social, trazendo uma série de benefícios caso ela fosse aplicada como música ambiente em grandes cidades, como explicado no artigo “E se sua cidade tivesse música ambiente?”.
Juntamente com essa conscientização, é importante trazer conceitos fundamentais sobre a música como os critérios usados, as variáveis para serem analisadas, bem como os objetivos desejados, para que cada um de nós saibamos o que precisamos escutar e quando precisar escutar. Assim, podemos usar 100% do que a música tem a oferecer, fazendo de fato bom uso da música, e não apenas irmos até metade do caminho e nos conformarmos com isso.